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O problema não é só a semelhança de pautas, é o modo ridículo, 'picolé de chuchu' das imitações de Celso Portiolli querendo achar graça 'naquilo' com aquela voz empostada de locutor de rádio e com aquele ataque de risadas característico dele, das quais só os mais simples e eles se contagiam.
Com uma atração preguiçosa, que reedita velhos quadros, reprisa pegadinhas batizadas de "Telegramas", constrói sonhos assistencialistas de reformas de moradias dramáticos e oportunistas, põe no ar vídeos da internet mais que batidos; é quase impossível de agregar uma audiência que ultrapasse os dois dígitos, e qualificar um programa de auditório como esse, no ar há mais de 20 anos, que além da falta de critividade, não busca adquirir nenhum formato de entretenimento relevante, popular de produtoras da área para enriquecer seu conteúdo. Para fazer frente a concorrência, na hipótese de mesmo não querer gastar dinheiro, que se inspirasse não em homenagens para boi dormir do saudoso Chacrinha, mas que se inspirasse no próprio programa do patrão, o Silvio Santos, que mesmo com simplicidade diverte o público com seu talento e atrações populares, mas bem-feitas, e não com um programa 'Legal' que está mais para um 'Domingo Trouxa', onde as vítimas são seus telespectadores.